Pinball Wizard

Aqui esta mais um post entediante que ninguém vai ler. Como podem notar, finalmente entendi como se faz pra usar acento nesse teclado, mas to demorando pra me acostumar, entao não se incomodem com a possivel falta de algumas acentuações. De qualquer jeito, algumas coisas mudaram por aqui. Primeiro, minha mãe foi embora, o que me deixa finalmente morando sem pais num país diferente. Interessante... Depois... bom, tudo bem, quase nada mudou. Segunda foi mais um dia, assim como terça. Quer dizer, terça foi meio bolante pra mim. A gente foi mixar um arquivo de audio no laboratório de audio (no qual usamos Pro Tools, um programa de nivel profissional, huhuhu) e todo mundo sabia mexer no programa muito melhor que eu. Eu meio que acabei pegando o jeito depois de um tempo, mas demorou. De noite, eu fui no show do The Who de grátis, acreditem se quiser. Aliás, foi graças ao grande Rodolfo Fernandes (Valeu Felipe!) e seus convites pra ojornalista. Acho melhor ele não saber que eu usei um, sei lá como é a burocracia. O show foi muito irado, e apesar deu não ser um grande conhecedor da banda eu conhecia quase todas as musicas. Todos os clássicos tavam la, foi muito irado. O show foi no Madison Square Garden, que é um estádio de basquete/hockey no qual rola show direto. Agora, o show é muito, mas muito diferente de shows no Brasil. Não sei se é só la que é assim, mas todo mundo tem lugar marcado. A maior parte das pessoas fica em pé durante o show, mas sem sair da frente da cadeira. Não rola aquela movimentação pra chegar perto do palco, pra pegar a palheta. Talvez fosse porque era um show de uma banda das antigas, e talvez num show de uma banda tipo Strokes seja diferente, mas deu meio pra entender porque os artistas gostam tanto de tocar no Brasil. O clima é diferente.

Nesse final de semana eu assisti The Last Kiss, com o Zach Braff. O filme é um remake do italiano L'Ultimo Baccio (acho que é isso), escrito pelo cientólogo Paul Haggis e dirigido por um desconhecido qualquer, eu acho. Fiquei decepcionado. Esperava mais do Zach Braff. Ele até me surpreendeu como ator, mas o filme é na sua maior parte uma bobajada. Tem umas coisas bem legais, mas ja cansou esse clima de filme romântico, de que o cara num sabe o que quer e no final descobre que tudo o que ele queria era a mulher. Cansou os clichés. Todo mundo já sabe como o filme vai acabar no momento em que a trama engata. Achei que ele escolhia melhor os roteiros em que ia atuar, se bem que talvez tenha ficado tentado pelo fato de ter sido escrito pelo Haggis. E alem disso, ele tem uma cena de sexo com direito a topless pela Rachel Bilson (A Summer do OC). OK, critica cinematica chata e o Felipe vai me sacanear, caguei.

Agora na sexta estreiam tres filmes que eu quero ver, e eu ainda não vi o Black Dahlia. Estreiam: The Science of Sleep, do Michel Gondry, esse eu tenho que ver. Tambem tem uma animação francesa que eu esqueci o nome, mas o estilo é bem interessante(acabei de ver no omelete, o nome é Renaissance). E por ultimo, Children of Man, ficção cientifica do Alfonso Cuaron com o Man-I'd-go-gay-for Clive Owen e o tesão do Cornie Juliane Moore. Tem Jackass Number Two também, que deve ser engraçado.

OK, cansei. Eu sou o unico que não tenho aula amanha, mas mesmo assim vou ter que ir no laboratório de audio pra editar uns trabalhos.
Beijundas, meus amores!